Doce Sonho!
E talvez seja. Você ficar a imaginar coisas boas para sua vida, que acontecem repentinamente, sem motivos aparentes, às vezes sem você merecer, é de certa forma uma perda de tempo. Enquanto você poderia estar fazendo essas coisas acontecerem de verdade, você se limita a imaginá-las.
Mas é bom sonhar. É bom você ficar a imaginar coisas boas para sua vida, que acontecem repentinamente, sem motivos aparentes e às vezes sem você merecer.
A rotina pode ser tão cansativa, que uma das melhores formas de fugir dela é sonhar. A realidade é dura demais, mas não pode nos deixar endurecer, acinzentar.Nunca podemos abandonar nossos sonhos, abrir mão deles, deixar de sonhar. Temos que ter esperança que a vida pode ser melhor. Mas não podemos é nos tornar refém dos nossos sonhos. Não podemos nos contentar em apenas sonhar. Os nossos sonhos não podem tampar nossa visão para a realidade. O sonhar é necessário, saudável e alegre, mas somente a realização deles nos fará felizes de verdade. Não adianta ficar esperando uma mágica realizar nossos sonhos, é preciso correr atrás deles e fazer por onde merecê-los.
Puxa a descarga!
Mudanças
Independente do que você esteja fazendo. Independente do momento, a vida continua.
É um dinamismo incontrolável.
As vezes irritante e desafiador.
Mas necessário e benéfico.
Tudo continua sempre acontecendo, mudando. Melhorando ou piorando.
A mudança é natural e imparável.
Por mais que certas vezes você queira parar o tempo, congelar o momento.... a dinâmica da vida não permite isso. E as coisas mudam.
Isso não é diferente com o ser humano e com sua mentalidade e seu pensar.
Podemos criar conceitos, opiniões, diretrizes, verdades, pontos de vista.
Podemos permanecer neles por determinado tempo. Mas vai chegar o dia da mudança.
O dia em que repensamos, refletimos, reavaliamos e reagimos. Isso ocorre quase sempre sem percebermos. Como uma espécie de evolução do pensamento. (podendo ocorrer retrocesso também é claro).
Esse momento da mudança é o momento que chamamos de “parar para pensar”. Só que não na verdade não existe parada. A vida não dá uma parada para você fazer suas mudanças. O mundo continua com seu dinamismo enquanto você esta ‘parado’. E isso é perigoso. É perigoso ficar ‘parado’ em um caminho que não nunca está parado. Existe o perigo de você ficar pra trás ou até mesmo ser atropelado. Talvez possa existir um fator externo que te leve a parar pra pensar, mas somente um fator interno pode te levar a mudar. Só você pode escolher essa mudança, você é o responsável por ela. Ninguém muda ninguém, nenhum grupo muda ninguém, nenhum acontecimento pode mudar ninguém, o mundo não muda ninguém... nós que mudamos o mundo.
Se querer é poder, Não querer é não poder?
Quero dormir, relaxar, sonhar.
Não quero compromisso, responsabilidade, tarefas, deveres, prazos, cobranças.
Quero mudar sem precisar me explicar.
Não quero ser questionado, não quero se perguntado, indagado.
Quero dormir na hora que eu quiser.
Quero acordar somente quando o cansaço de dormir bater.
Quero coisas novas.
Quero desafios.
Quero outros ares.
Quero respirar suave, despreocupado, tranquilo.
Não quero ouvir reclamações, queixas.
Quero ouvir conselhos, não quero ouvir sermões.
Quero ouvir piadas, risos, quero ouvir alegria
quero ouvir o silencio.
Não quero ouvir depressão.
Não quero tristeza.
Quero falar, quero ser ouvido.
Quero saber o futuro.
Quero viver o presente sem me preocupar com o futuro.
Quero ser egoísta.
Quero pensar só em mim.
Democracia? Aham Claudia, senta lá.
Uffa... Quase!
Quando de repente, após o ônibus parar em uma parada, sinto uma aproximação do lado de fora do ônibus, na direção diagonal trazeira do meu lado esquerdo, vou virando despretenciosamente para olhar, ainda com as mãos no ritmo de "Meu Mundo é o Barro" e ainda pensativo.
E um cara pula, estica o braço para dentro da minha janela na direção ou dos fones ou do boné que usava.
Mas fui mais rapido que ele, voltei meu corpo para traz e ele ficou na merda. Saiu na mesma calma que se aproximou, como se nada tivesse acontecido... e eu continuei como se nada tivesse acontecido tambem.
Mentira.
Me assustei. Apesar de já ter presenciado um assalto parecido e apesar de já ter sido assaltado diversas vezes. Fiquei um pouco nervoso, confesso. Na hora não conseguia mais acompanhar a música que tocava em meus ouvidos, e meus pensamentos agora, era as recordações dos momentos "chatos" das vezes que fui assaltado.
A medida que me acalmava ia ficando revoltado. Revoltado com todas as vezes que fui assaltado, com aquela tentativa. E pensava em silêncio: "E se ele tivesse levado meu boné? Tudo bem, só custou R$15,00 na Renner, mas porra, eu comprei, trabalhei pra comprar, foram quinze reais suado."
Fui lembrando do celulares que "perdi". E principalmente na sensação horrivel que é ser assaltado.
Quem ja foi sabe do que falo, e quem não foi, desejo que não descubra como é.
Fiquei revoltado pelo fato de não poder mais voltar da facul sem me preocupar com esse e outros tipos de violência. Cadê a segunrança publica? Cadê meu direito de ir e vir?
A revoltando foi ficando de tal tamanho que quando me deparei, já estava puto com geral, com o ladrão filho-da-puta desonesto que acha que esse é o atalho pra sair da condição em que vive, enquanto outras pessoas (a maioria delas) trabalham duro e honestamente para sobreviver. Puto com a polícia, que mesmo sabendo onde são os pontos criticos da cidade, não fazem nada, e puto em especial, com o Ronda, que só quer saber de comer de graça (isso abrange lanches e adolescentes da periferia). Puto com os politicos (FDP³), que por andarem de carro importado blindado, tão cagando e andando pra quem anda de busão e tem que encarar a violência da cidade. E por final, fiquei puto com os cidadãos que acham que essa situação é irreversivel, são acomodados e 'não querem saber de politica', e não percebem que grande parcela da culpa do que acontece é deles próprios, por se fazerem de "ouvido de mercador" (como diria minha avó).
Ponto de Equilíbrio
E por falar em analisar pontos positivos e negativos, eu sou fera nisso. hehehe. Não sei até onde isso é bom ou ruim. Às vezes isso me ajuda, às vezes atrapalha. ( tá vendo?! rsrsrs)
O fato é que ser extremista não é saudável. Muitas vezes eu sou bem simplista, mas extremista não.
Não vejo necessidade em ser "da direita" ou "da esquerda", nem tô defendendo os "do centro". Para mim, temos que ser o que melhor nos convém. Temos ver o que nos faz bem, o que é certo. Sem ter medo de mudar. Por sinal, a mudança é o que nos faz humanos e racionais.
Dom Helder Câmara disse: "Feliz aquele que entende que é preciso mudar sempre para continuar sendo o mesmo."
Hoje gostamos, queremos e aprovamos determinadas coisas. Amanhã, depois de refletir e repensar, passamos a ter outro gostos (antigos ou novos), outro querer. Isso além de normal e natural, é inteligente.
Beber água apenas de uma única fonte nos torna vulneráveis. Se essa água for contaminada, rapidamente seremos contamindos, e facilmente adoeceremos e morreremos.
Temos que buscar nos alimentarmos de vários canais de conhecimento. Não podemos creer em única verdade. Até porque, existemmais de uma versão, ou seja, mais de uma verdade, para a mesma história.
Gostar de um estilo musical nao pode te impedir de ouvir outros estilos. Assim como rir de um humor escrachado e trash não te proíbe de se identificar de um humor mais inteligente e sagaz.
Por essas e outras que eu quero ser um Semi-Intelectual. Sem extremos, nem burro nem gênio. Quero ter interesse em assuntos diversos. Sem preconceito. Rir de piadas do 'joãozinho' e de piadas de física quântica. Sem nenhum peso, nenhum receio. Mudar de opinião sem ter vergonha de nada. Mudar no momento em que achar necessário, e mudar sempre para melhor.
Quero poder "gostar médio" (como uma amiga diz). Não vejo que as únicas opções são a do copo meio cheio ou dele meio vazio, ele pode está cheio(vazio) na medida necessária, ou melhor que isso, na medida essecial. Porque o bom da vida é o equílibrio.
29 de Agosto
"29 de agosto de 1958 foi um dia de festa e alegria na rua Lino Conde, nº 39, em Mombaça, no interior do estado.
É Nóis no Frontstage
Você ouve o cantor ou a banda que você gosta, em casa, no rádio, no som, no MP3, no PC... ou em qualquer outro lugar. Mas ouvir e ver ele tocando ao vivo é completamente diferente e com certeza melhor. Cantando junto, ou mesmo só curtindo, porque você não sabe cantar aquela musica, mas só de estar acompanhado dos amigos, ou apenas daquela companhia agradável, e sentindo a vibração da galera, pulando, sorrindo, gritando, às vezes soltando aquele comentário idiota, e em alguns momentos enlouquecendo... isso é sensacional.
O 1º show que assistimos a gente nunca esquece. Quer dizer... esquece sim, eu não me lembro do 1º show que vi. Lembro que foi no Ceará Music 2006, na época eu tinha 15 anos, e depois de alguns shows não muito empolgantes, subiu ao palco o Capital Inicial (oficialmente o 1º que curtir); na mesma noite curtir ainda O Rappa, Nando Reis e Pitty, outros shows que foram incríveis. Muito massa.
Depois dessa primeira experiência, tive oportunidade de ver muitos outros shows. Fui apresentado a boas bandas e que ainda não conhecia e vi shows que queria muito curtir.
Mas tem algumas bandas que infelizmente não pude ver as performances ao vivo. E mais infelizmente ainda, algum desses shows nunca vou poder ver.
O top 5 dos shows que eu mais queria ter curtido é:
- Mamonas Assassinas
- Os Raimundos
- Planet Hemp
- Los Hermanos
- Legião Urbana
(obs.: essa ordem é aleatória)
Esse ano, daqui a alguns dias, eu vou ter a chance de curtir Los Hermanos.Uma banda que sempre gostei, mas nunca tive oportunidade de ver. Alias, até tive, mas O Rappa e Pitty foram priorizados. Enfim... o que importa é que finalmente vai rolar. E nessa mesma oportunidade, vou assistir Black Eyed Peas, não curto muito a banda, mas, sem duvida nenhum vai ser um show muito massa. Além de ser o primeiro show internacional que vou ver. Hehehe. Tá bom tá bom, 2º. O 1º foi Xutos e Pontapés, mas vai ser o primeiro de renome pelo menos. Além desses 2 shows, ainda vou ver outros tão bons e tão esperados quanto esses. E o melhor, de camarote VIP (mas é melhor nem tocar nesse asunto, porque só de lembrar do preço do ingresso, bate uma dor no bolso, que vai ficar latejando por algum tempim ainda). Mas é isso aí, é nóis no frontstage.
Ctrl C + Ctrl V
Eu sei, ele é muito brega sim, mas talvez isso é o que diferencia sua linha de pensamento; e ele ainda é um dos pouco, quem sabe o único, que traduz o pensamento e o sentimento do nordestino, em especial do cearense, com precisão e destreza.
Pois é, essa semana eu tava lendo o blog desse gênio. E enquanto lia, eu refletia, pensava, ria e assistia a um programa que falava sobre descriminação. Foi então que comecei a ler um texto que tratava do mesmo assunto, descriminação.
A descriminação da qual falava o texto era em relação aos nordestinos, e o tema que gerou o triste debate foram as enchentes que ocorreram recentemente em Alagoas e em Pernambuco.
Não vou me estender mais. Abaixo segue o texto completo de autoria do Falcão, que expressou, melhor do que eu seria capaz, toda indignação e revolta que senti sobre o assunto.
Depois de um mês de vuvuzelas, jabulanis, maradonagens, dunguices, polvo vidente, e outras fuleiragens; e já com a cabeça e o coração agoniados de tanto ouvir falar em Eliza, e Mércia, e Bruno, e Macarrão, e Bispo, e Coxinha, e Bola, e cachorros comendo gente, e corpos boiando na lagoa; quando eu pensava que as coisas iam voltar à mesma velha pisada lheguelhé de antes, eis que me chega o Jornal do Commércio, de Recife, com a manchete: "Usuários do Orkut discriminam vítimas das enchentes no Nordeste". É que um grupo de brancos-loiros-olhos azuis, todos gente fina e educada do sul-sudeste do Brasil, num momento de ócio e reflexão, resolveu criar, no tal saite Orkut, uma comunidade sutilmente denominada "Eu odeio Nordestino", onde num fórum intitulado "Enchentes no nordeste", uma usuária de nome Julia Schemman, foi logo descarregando: "Acho que os cabeçudos vão vir em massa para SP, to muito preocupada com isso" (sic), no que foi corroborada por um tal de Thiago Luiz, que escreveu: "Eles vão falar que perderam tudo na terra deles e vão procurar alguma beira de córrego em SP para construir barraco ou virar mendigos no centro da cidade" (sic, também). Respirei fundo e continuei lendo, até quando o diário pernambucano arrematou a história me informando que ainda teve um elemento de alcunha Thomas Rebel, que vomitou: "Seria bom se todos eles morressem na enchente, afinal nordestino é um animal q não sabe nadar" (sic, de novo).
Dá pra ter paciência com uma idiotice dessa qualidade? Dá pra acreditar que só é satânico quem tortura, mata e desossa a amante? Dá pra dizer que só está errado quem convoca e escala Felipe Melo, pra seleção brasileira?
Pelas cinco chagas de Mané Valentino, quem souber me responda: Que diabos é que se passa na cabeça desse povo? Será que eles ainda acreditam naquele velho bodejado nazista, que a cor da pele, ou o lugar onde nasceram os torna melhores?"
*Você só é melhor do que eu, se for melhor do que você.*
Fiquei revoltado e indignado e até com um pouco de pena ao pensar que por mais moderno que seja o nosso mundo, ainda existem pessoas com inteligência de um Neanderthal e com uma mentalidade hitleriana, e se julgam melhores ou superiores por causa de sua cor, sua conta bancaria, o lugar onde mora, seu sotaque ou qualquer outra coisa. RIDÍCULO.
Músicas Para Meus Ouvidos
A música faz parte da nossa vida. Ela nos rodeia em nosso dia-a-dia. Para cada etapa ou momento que vivemos, existe uma trilha sonora. Muitas vezes ate inconsciente, apenas ouvimos uma música e logo nos recordamos de algo que aconteceu conosco. Algo bom ou não. É sempre bom ouvir música, faz bem a alma, nos traz bons sentimentos, mexe com a gente, nos faz cantar junto, batucar, cantarolar, gritar, dançar, refletir...
Gostar de música é algo inerente ao ser humano. Estudos e pesquisas já comprovaram que ainda no ventre materno, somos capazes de responder a estímulos sonoros e ainda quando bebês ao ouvirmos uma música nos remexemos sem saber por que nem pra que, apenas acompanhamos a batida com um sorriso no rosto. O que ratifica a tese de que a música é comum a qualquer ser humano e propria nossa.
Nossa educação, nosso ciclo de amizades, e outras coisas vão ao longo de nossa vida moldando nosso gosto musical. Vamos fazendo nossas descobertas, descobrindo ritmos, cantores, melodias, estilos que mais nos agrada. Algumas pessoas se tornam restritas e outras já são mais abrangentes e outras sinceramente deveriam repensar seus gostos musicais (sem preconceito algum).